A catástrofe do ultravioleta é um fenômeno teórico proposto por Philip Morrison e Giuseppe Cocconi em 1959. Eles sugeriram que, se civilizações extraterrestres avançadas existirem, elas poderiam usar o ultravioleta como meio de comunicação interestelar.
A ideia por trás da catástrofe do ultravioleta é que, dado o alto nível de radiação ultravioleta no universo, uma civilização avançada poderia usar essa faixa de comprimento de onda para transmitir sinais de comunicação. O raciocínio por trás disso é que o ultravioleta é uma faixa de comprimento de onda de luz mais rara e menos interferida do que as bandas de rádio tradicionais.
No entanto, até hoje, não foram encontradas evidências concretas de civilizações extraterrestres ou sinais de comunicação ultravioleta provenientes do espaço. A catástrofe do ultravioleta permanece, portanto, um conceito teórico interessante, mas ainda não confirmado pela observação científica.
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